Afeto importa tanto quanto comida
Você se sente uma pessoa amada, reconhecida, vista?Ser humano é um bicho social e um bicho super sensível. Essa sensibilidade além de linda é também
“Acredito na transformação social sistêmica através da regeneração das relações. Entendo que regenerar relações é regenerar o mundo.”
Sou uma ativista da Autoescuta e da Comunicação Não-Violenta. Uma mulher apaixonada pela complexidade humana, pela vida, pelo corpo, pela linguagem e pela pesquisa da nossa expressão e conexão.
Apoio pessoas a cuidarem da saúde das suas relações e criarem uma vida mais autêntica, autônoma e conectada.
Aprendendo a se ouvirem mais, investigar padrões limitantes e ampliar repertório para expressão das emoções, desejos e necessidades. Em conexão consigo e o coletivo. Faço isso através de atendimentos individuais, grupos de prática, facilitações, cursos, criação de conteúdo…. e vivendo.
Há quase duas décadas pesquiso ativamente a comunicação, as relações e a (re)conexão corporal. Mergulho também no universo da educação e das sensorialidades.
Trabalhei como especialista em gerenciamento de crise, treinamento de executivos e comunicação empresarial por 8 anos. Atuei como jornalista ambiental, bailarina e professora de jazz. No meio desse caminho, conheci a Ecologia Profunda e a Comunicação Não-Violenta, que foram revolucionárias na minha relação comigo mesma e com o mundo.
A formação em Designer para a Sustentabilidade pelo Gaia Education também me ampliou muitos horizontes, pra além da minha faculdade em Comunicação pela PUC-RJ. Sigo me formando nos diversos cursos de especialização e vivências que me engajo como aprendiz e transbordante. Me aprofundando no pensamento sistêmico, nos caminhos de descolonização, na psicologia, nos estudos sobre relações familiares, na expressão humana, emoções e corpo, e nos caminhos da não-violência.
Como pesquisadora da comunicação e das relações e ativista da Comunicação Não Violenta, escrever é também um canal de expressar sentimentos e refletir sobre aquilo que me toca, me transpassa, e que, sei que pode também se refletir no outro.
Você se sente uma pessoa amada, reconhecida, vista?Ser humano é um bicho social e um bicho super sensível. Essa sensibilidade além de linda é também
Muita gente procura a Comunicação Não-Violenta querendo amenizar a forma das falas, pra soar menos agressiva ou mais assertiva. Esquecendo que a forma é consequência
Tenho sido afetada profundamente nas últimas semanas por um debate acerca do valor do diálogo, violência estrutural (de forma mais evidente, o racismo) e estratégias
Ju Royo é ativista da autoescuta, da Comunicação Não-Violenta e da (re)conexão corporal. Apoia pessoas a cuidarem da saúde das suas relações e criarem uma vida mais autêntica, autônoma e conectada.